Tenho tendência a ser uma firme crente no bom carácter das pessoas até que elas próprias têm a bondade (a pouca que lhes resta) de mostrar-me de que são completamente o contrário com as suas atitudes um tanto ou quanto imaturas, um tanto ou quanto narcisistas, um tanto ou quanto cretinas. Poucos foram os que voltaram a cair nas minhas boas graças depois de terem perdido a minha (boa) consideração.
Os que conheço à muito tempo (muito mesmo) dou-lhes o benefício da dúvida. Os que conheço à pouco nem me dou ao trabalho de os aturar.
Estou farta, fartinha de pessoas que parecem mas não são. Daquelas que contaminam o nosso espaço com sorrisos falsos. Farta, fartinha daqueles que dizem ser algo mas não são. Daqueles que parecem usar-nos para que de alguma forma tenham algum tipo de proveito próprio. Farta, fartinha daqueles que dizem querer saber dos nossos problemas para ajudar mas o que querem é ficar satisfeitos com a nossa desgraça.
Enfim, fartos, fartinhos andamos todos deste tipo de pessoas não é?
Notinha: Esta coisa do desabafo é boa q.b. Desabafo até onde devo desabafar porque depois se pensar muito fico raivosa (a rosnar como um cão) e não me apetece nada dar uma dentada na perna de ninguém (metaforicamente falando) porque isso dava muito trabalho e essas pessoas não valem a pena.