30/01/11

Ora bem eis as Marias:



São aquelas Três estrelas que lá no meio pairam e que parte de uma constelação fazem, a de Orion. Quem mas apresentou ainda mais brilhante é. Quem mas apresentou gosta tanto da noite como eu. Sonha porque de sonhos é a vida feita. E contempla as estrelas como ninguém. O céu e essa pessoa, julgo eu, são um só.

Agora não saiam por aí lhes apontando o dedo. Olhem que crescem verrugas! Antes tentem fechar os olhos e peçam um desejo.


28/01/11

Acerca das Três Marias agora facilmente identificáveis quando as vejo


Elas são três. Ou mais, quem sabe. Imagino-as lindas, brilhantes, fortes e longíquas. São parte de algo superior. Quando as vejo lembro-me de ti. E gosto quando perguntas: "Onde estão as Três Marias?" E eu digo-te onde estão. E digo-te que elas não são simples Marias. São as Marias. Perenes e imutáveis na noite. Talvez sejam como nós. Talvez, celestiais, sejam mais do que nós. Talvez não estejam ao nosso alcance mas pedi-lhes um desejo. E isso fica entre mim e as Marias. Em ti fica a dúvida. "Qual foi o desejo?". Pois bem. Não digo.

Este post, por mais alienado que pareça, é dirigido a uma pessoa. Essa pessoa sabe quem é. E sabe quem são as Marias. E vocês sabem quem são as Três Marias?

19/01/11

O corpo deixa-se levar...

... e a cabeça autoriza.

Foi do sol, da relva, do mar, dos pescadores, da Nau que passou... Foi dos livros, foi das mensagens, foi do conto, foi dos risos e sorrisos, foi do cão que se aproximou, foi do novo olhar, foi da árvore que me abrigou... Foi por isto e por tudo mais que hoje estou tão relaxada. Mole é o termo mais correcto. Hoje vou dormir bem cedo logo a seguir ao banho de espuma... Ai que bom!

Mole como estou nem sei como consegui escrever tanta coisa... Ai os meus dedinhos que bem treinados que estão.

18/01/11

E por falar em música sexy...


... esta é sexy até dizer basta. Vou pô-la em replay.

Porquê?

Porque esta música mexe com todos os meus cordelinhos de marotice. E é marota que me sinto, muito. Mexe comigo, no bom (e sensual) sentido.

16/01/11

Por detrás dos balões há uma longa história


Os filmes da Pixar são sempre qualquer coisa de especial mas o Up superou todas as minhas expectativas. E a mensagem do filme é sublime, ótima para miúdos e graúdos porque é intemporal.

Quantos de vocês já viram o filme? Quantos não ficaram com vontade de pôr em prática a técnica dos balões e voar mundo fora... Não sei é se resultaria tão bem quanto no filme mas isso é outra história. O que conta é a intenção e eu, sabem, adoro balões (ou melhor, adoro tudo o que eles representam metaforicamente falando)!

15/01/11

Querem melhor...

...melhor que isto para entrar em estado zen?

Música que mexe os cordelinhos do coração.


14/01/11

As luzes da minha vida.


Existem pessoas que são feitas de luz. Entram na nossa vida e toda ela enche-se de luz. E ensinam-nos que não é preciso esperar pela luz no final do túnel porque ela, a luz, está em nós.

E a MINHA LUZ ainda brilha mais forte que antes.

Obrigada a todos os que deixaram um pouco da sua luz em mim. Hoje digo que continuarei a brilhar por mim e por todos vós que me inspiraram a ser sempre mais brilhante que ontem.

Obrigada Família. Obrigada a todos os meus amigos. C., F., L., M., E. Obrigada Essência (em breve aí irei e falaremos ainda mais!). Obrigada Marco (ainda que mal te conheça). Obrigada P. Obrigada A. e M.

No fundo, obrigada universo por teres posto estas pessoas na minha vida.

A todos dedico esta bela música.



E agora toca a ir para mais uma aula de yoga. Bora? Vamos lá.


13/01/11

Estamos sempre aprendendo...


... e nunca devemos nos arrepender de nada. Seja o que for. Seja de quem vier. Seja em que circunstâncias aconteceram. O bom e o mau têm apenas um propósito: ensinar. Não me arrependo de nada. Recomeço do zero. Ou quase, porque tudo o que para trás de zero ficou é a minha bagagem e isso é o que me faz ser mais eu hoje. Recomeço.

"(...)
Avec mes souvenirs,
j'ai allumé le feu.
Mes chagrins mes plaisirs,
je n'ai plus besoin d'eux.

Balayés mes amours,
avec leurs trémolos.
Balayés pour toujours
je repars à zéro..
(...)"




07/01/11

Em modo de explosão:


com MUSE!

Como é bom renascer. Explodir no bom sentido. Explodir de vida. A letra é plena, o som é tudo. Ambos explodem dentro de mim e deixam-me com uma força, energia e boa disposição fantásticas. O poder da mudança. E esta música é tudo. Tudo em mim que estava preso há muito.

Há que ouvir com o volume no máximo.

Oiçam e interiorizem tal como eu fiz.



06/01/11

Em 2011...


... vou dançar "la valse d`Amélie" em terras parisienses. E quem sabe por lá ficar a dançar ao som das minhas próprias batidas. Viver sonhos. Quebrar. VIVER porque lá a vida acontece mais intensamente. Sorrir muito. Ser mais que turista. Mais que emigrante. Ser parte integrante de um mundo só meu e de tantos outros também. Ser o que não fui até agora. Ser mais eu. SER porque o verbo "ser" é tão difícil de pronunciar quando o sentimos na nossa pele. Quebrar. Por lá viver Invernos, Primaveras, Verões e Outonos. Por lá mudar como o tempo e com o tempo. Por lá simplesmente Ser e Viver. Ser feliz e correr. Correr para O mundo que eu sei que é meu. Aquele que me arrebatará por fim. Aquele que me fará sentir emoções banais e mais que extraordinárias. Aquele que me fará olhar para o céu em jeito de abraço. Eu abraço este mundo. Vou existir em mim própria e em todos aqueles que me queiram bem. Vou respirar um novo ar. A mudança será mero acaso porque ela já começou. A mudança. Vou SER, vou VIVER, vou QUEBRAR. Tudo isso para continuar a ser feliz em mim própria.



01/01/11

Ao entrar em 2011 começo por...


... dar o primeiro trambolhão do ano*.

Bonito, bonito foi a rapidez com que me levantei porque os arranhões não contam para nada quando vamos dar um pé de dança com alguns daqueles que mais gostamos.

Espero que tenham tido um pouco mais de equilíbrio na vossa entrada em 2011. Quedas aparte, façam do vosso 2011 o mais inesquecível e fantástico até porque dizem que em 2012 o mundo acaba e este ano a crise diz que veio para ficar. Há quanto tempo já ouço falar em fins do mundo e crises. Tenho cá para mim que é melhor fazer-lhes um manguito.

Parece-me que 2011 é o ano dos manguitos. Ora aqui está uma bela conclusão.


*E (mais tarde) ouvir Chopin e Wladyslaw Szpilman. E ver o filme O pianista. Para aquecer a alma e esquecer que estou dorida da queda.