31/05/10
Menos tretas e mais acção
30/05/10
Tretas
24/05/10
Avessa ao xadrez

22/05/10
Silêncio, que vamos embarcar num sonho.
20/05/10
Adivinhar como?

Mas a pergunta principal é:
18/05/10
Dia de museu

- Entradas à borla (haverá motivo melhor que este?);
- Os museus, para mim, são uma porta instantânea para a boa disposição, conhecimento e inspiração (ao contrário da maioria dos mortais, eu sei!);
- Adoro pôr-me a observar todos os pormenores do objecto artístico (seja ele qual fôr) e nele descobrir a verdade por detrás do aparente (tento perceber qual a inspiração e mensagem do criador);
- E por último, mas não menos importante, os museus fazem-me sonhar. Quem me conhece sabe de que sonhos falo.
E vocês e os museus têm uma relação saudável ou, pelo contrário, instável?
Palavras que se repetem
Pedimos emprestado e (re)partilhamos com todos. Afinal todos estamos unidos pelo mesmo céu. Aqui :
17/05/10
"Sorte de principiante" (ou não...)
Pois bem a Sorte é também daqueles que parecem ter algo invisível que os protege. Ocorreu-me de que, às vezes, aquilo a que chamamos "sorte" é uma força estranha que nos rodeia e protege. Como um anjo talvez. Ou a força do acaso.
Talvez a sorte, essa coisa estranha que ninguém sabe de onde vem ou como e para onde vai, seja apenas fruto da nossa imaginação. Noutras situações, como na do vídeo, ela é tão real que depressa a reconhecemos e aposto que quando viram o vídeo uma das coisas que pensaram foi: "Que sorte!". Acertei?
16/05/10
A dieta dos "gugu-dadás" adultos
14/05/10
A sonhar alto

12/05/10
Chuva fica no céu, fica!

10/05/10
Chocolate, para que te quero?!
O resultado? Uma fusão de chocolate, de actores maravilhosos e de um enredo envolvente. Um filme que nos deixa a salivar, literalmente.

Assim deixo-vos aqui o convite para verem o filme mas não se empanturrem de chocolate logo a seguir que eu não me responsabilizo! Podem sempre deliciar a vista e o vosso intelectual com as personagens de Deep e da Madame Binoche que não lhe fica nada atrás! Contem ainda com Judi Dench, Alfred Molina e Lena Olin, todos fazem um brilharete nas suas interpretações.
E pronto. Não consigo resistir. Agora vou ali me lambusar de chocolate e pode ser que regresse ainda hoje. Se não regressar é sinal de que me agarrei ao chocolate e por lá vou ficar o resto do dia. Humm ora deixa cá ver por onde vou começar...
07/05/10
E é assim que me sinto hoje:
Marota, muito marota. Que mais podia ser?!
Ah e também tenho uma vontade incontrolável de rir. Isto de sair com os amigos para jantar deixa-me assim, com vontade de festejar, de rir até de madrugada, de ser o mais leve e descontraída possível!
Parte desta minha disposição de hoje deve-se a toda uma explicação, pouco científica, sobre o licor de canábis que até envolve erecções (in)desejadas e completamente (des)propositadas... Licor de canábis é o novo Viagra, querem ver? O que estes homens dizem... Tenho cá para mim que o estímulo foi outro, talvez mais físico, talvez... É só uma teoria uma vez que não foi eu que bebi o dito licor. Comigo é mais Kamasutra, isto é licor indiano, de seu nome Kamasutra.
Agora percebem qual foi o teor da conversa de hoje com os amigos? Daí a vontade de rir misturada com muita "marotice"!
05/05/10
O «efeito ananás»

Isto de ter um ananás especado a olhar para nós (e nós a olhar para ele) tem muito que se lhe diga. O ananás tem toda uma aura tropical que me transcende. Basta-me olhar assim de relance que me imagino logo numa praia paradisíaca, de papo para o ar a torrar ao sol e a sorver um belo de um cocktail….
O ananás lembra-me Cármen Miranda, logo lembra Brasil, logo lembra praia. É ver/ comer ananás, ou um monte deles, que automaticamente transcendo para outra dimensão. Sem frio, sem correrias, sem preocupações, muito sol e calor onde o lema principal é: “don´t worry, be happy…”!
Há quem diga “Eu gosto é do Verão…”, eu digo: “Eu gosto é de ananás e de todas as coisas boas que a ele associo…” (o que basicamente significa que eu gosto é do Verão!). Agora que penso nisso lembrei-me que estou sempre a confundir ananás com abacaxi e vice-versa, contudo o que eu disse sobre o ananás aplica-se ao abacaxi. Ambos têm coroa, ambos são doces e amarelados por isso, para mim, pelo menos, são idênticos. É como no indiano ontem, não sei bem o que comi mas lá que me provoca boas sensações, ai isso provoca!
04/05/10
Uma noite indiana

Como bom restaurante de comida oriental tinha que ter um indiano que, neste caso, até era o patrão. Sempre muito acessível, percebeu logo que erámos iniciantes e orientou-nos/ aconselhou-nos naquela viagem pelo mundo dos sabores indianos.
Descobri que eles por lá têm molhos muito interessantes e outros muito picantes. Descobri também que o meu namorado tem um paladar muito sensível e eu um paladar meio "adormecido". Era ele a dizer que o molho era muito picante e eu a dizer que não era nada picante, enfim e eu que pensava que não suportava muito bem estas coisas de comidas picantes! E nisto tudo o indiano olhava para nós a ver qual era a hora que ia ter que chamar os bombeiros para apagar o fogo. Mas nós fomos resistentes.
Comemos:
- uma entrada feita com peixe (cujo nome não percebi) e muitas especiarias,
- " bhuna de frango" (peito de frango com uma mistura de especiarias indecifráveis),
- "pilau" (que é arroz com uns ingredientes muito coloridos mas não me perguntem o que era!),
- "nan com alho" (pão, muito bom por sinal visto que comi mais de metade da porção que nos trouxeram).
Nisto tudo nem pedimos sobremesa estávamos cheios, prestes a rebentar! Contudo não resistimos e sucumbimos à tentação. O indiano lá nos aconselhou uns digestivos com uns nomes muito estranhos.
Para o namorado licor de canábis, e eu pensei: "mas que raio, é legal beber isso?", ao que o indiano parece que leu os meus pensamentos e disse: "é ilegar fumar mas beber podemos!". Para mim um licor indiano de seu nome "Kamasutra". Sugestivo, no mínimo, e bem docinho!
Resultado final: Barriga cheia e satisfeita e uma grande preguiça. O indiano que me aguarde que lá irei mais vezes!
03/05/10
A vida é às cores
01/05/10
É mentira, é mentira, é mentira, sim senhor(a)!

O meu 1º de Maio não deve ter sido muito diferente do da maioria. Não fui para a rua festejar, nem "desfilei" numa manifestação. Foi um feriado normal ou, anormal na perspectiva de alguns.
A sensação com que fiquei pelo o que vi nas notícias é de que podemos barafustar, espernear, gritar, reinvindicar que ninguém nos ouve. Ou fingem não ouvir.
A classe que se diz dirigente política tem orelhas moucas e pés de lã. Só ouvem e fazem o que lhes convém e fazem-no de mansinho, tão levemente que quando damos por isso lá estão eles mais uma vez a quebrar promessas feitas.
Mentirosos? A maior parte das vezes sim. São é peritos em "falar a verdade a mentir", que é como quem diz que são uns grandes aldrabões e que arranjam maneira de se safar (quase) sempre. Garrett já o sabia, muito antes dele já outros sabiam. Todos nós sabemos e todos nós compactuámos.
Haverá maneira de barafustar, espernear, gritar, reinvindicar e sermos ouvidos? Quando isso acontecer para valer, sem ser num faz-de-conta, alguém me avise porque lá estarei.