
E eu que nunca aprendi a andar de skate sinto-me envergonhada, quer dizer, eu bem que tentei... Contudo de cada vez que tentava esfolava os joelhos e isso fez-me desistir da ideia, pelo menos temporariamente. Agora que vejo estes pintaínhos todos tão bem encaminhados em cima de um skate faz-me pensar que se eles conseguem eu também consigo!
Conseguia. Só de olhar para um skate dá-me arrepios e tremo dos joelhos. Mais ou menos a mesma sensação ao olhar para uma bicicleta. Ou de imaginar-me em cima de um(a).
No fundo eu só preciso que alguém me acompanhe nestas aventuras. Sozinha não consigo. Gosto da filosofia dos patinhos nestas coisas de desportos, mais ou menos, radicais. Para onde vai um, vão todos (dois ou três são suficientes, sendo que mais já é uma multidão). É uma questão de incentivo, de inter-ajuda.
Dito isto tenham uma Páscoa radical ou daquelas mais normais. Se optarem pela primeira não se esqueçam de joelheiras. Se optarem pela segunda esqueçam a dieta. O ginásio, ou o skate ficam para depois.










Alessandro Botticelli O nascimento de Vénus







Entretanto deixa-me ir dar umas trincas num belo naco de carne que esta coisa de ser vegetariana não é para mim! É para os outros! Sim! Para aqueles que nos tentam convencer que é a oitava maravilha do mundo mas que, no fundo no fundo, são é uns vampiros sedentos por um bom pedaço de carne. Ou então gostam mesmo de sofrer e têm vocação para isso. É como ser padre. Sim, deve ser isso...
Só mesmo em Nova Iorque! A iniciativa dá pelo nome de 


Um muito obrigada Atena!
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